terça-feira, 2 de junho de 2020

Portugal 29: Os novos submarinos

Olho esta magnífica tecnologia e vêm-me à memória os versos de António Gedeão: "Sou feliz, por ter nascido, no tempo dos homens rãs, que descem aos mares perdidos, na frescura das manhãs".


Mas recordo-me também do engenheiro-poeta, Jorge de Sena: "Tudo se perde, onde se perde a paz e, em primeiro lugar, a liberdade". E, como ele e sem fé, rezo, para que não se perca esta memória! E observo, que se esta arma protege o mar português, que representa grande parte do território marítimo da Comunidade Europeia e nos seus tratados parece ser o penhor de todas as faturas dos fundos disponibilizados a Portugal, o seu largo raio de ação permitirá mobilizá-lo para outras estratégias, que levam a guerra às quatro partidas do mundo, em nome da paz maldita dos impérios.






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