dominado pelo mercado anglo-saxónico
e pelo gosto cosmopolita, ele conquistou um espaço para o cinema português,
como arte e cultura irredutíveis.
Desgraçadamente,
tal como já não reconhecemos o nosso país, no tempo e no modo como ele se
projeta na TV, nas salas de cinema e na panóplia dos multimédia, conhecemos mal
a sua obra, estamos vivos e não vemos nem sentimos, enquanto ele, mesmo morto,
continua a despertar-nos. com discursos poéticos e longos planos do passado,
presente e futuro...e da nossa Humana alma.
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