sábado, 20 de junho de 2020

Portugal 46: Manoel de Oliveira. Na tela do cinema mundial,


 dominado pelo mercado anglo-saxónico e pelo gosto cosmopolita, ele conquistou um espaço para o cinema português, como arte e cultura irredutíveis.
Desgraçadamente, tal como já não reconhecemos o nosso país, no tempo e no modo como ele se projeta na TV, nas salas de cinema e na panóplia dos multimédia, conhecemos mal a sua obra, estamos vivos e não vemos nem sentimos, enquanto ele, mesmo morto, continua a despertar-nos. com discursos poéticos e longos planos do passado, presente e futuro...e da nossa Humana alma.

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