quarta-feira, 29 de julho de 2020

Portugal 74: Assim vai, a liberdade de expressão nos EUA

… sobretudo quando a posição de um cientista reputado, confronta o charlatanismo político (irresponsável) do poder, no caso, o presidente Trump
“Prominent Scientists Denounce End to Coronavirus Grant
A group of 77 Nobel laureates wants the U.S. government to review a grant cancellation for research in China directly related to preventing pandemics.“ May 21, 2020, New York Times.
The funding provided by the National Institutes of Health supported researchers in China working with bats, which can carry viruses like the one that causes Covid-19.

Um poder que não vacila, mesmo que assente hoje em mais de 57.000 vítimas (continuariam a subir, ultrapassando 100.000, 150.000…) do COVID.19, os "losers", negros e hispânicos sobretudo; seres humanos como nós; que não exita em incentivar o fim precoce das medidas de contenção da pandemia, ou em reforçar a ocupação do Norte da Síria, rico em petróleo e gás natural (quando o petróleo americano cai a pique para valores negativos e é vendido ao desbarato) e não abranda nem uma das medidas de bloqueio a Cuba, ao Irão, à Venezuela...
E põe em risco a saúde dos seus próprios militares, confinados num porta aviões estratégico, que tem de estar sempre pronto a entrar em combate e demite o seu capitão por querer protegê-los da doença e do risco de morte
E... .mente, procura bodes expiatórios, e com ele mente a comunicação social monopolizada, e o Facebook, Instagram, Wathsapp, de um só dono, que sem controle legal decide o que 3 mil milhões de utilizadores vão receber como informação verdadeira, com 20.000 colaboradores a triar as fake news (será essa a sua função?), arrastando consigo milhões para o cadafalso da pandemia e da crise económica e financeira, que já lavrava no seu grande país e no mundo ocidental.
Atingindo o mesmo número trágico dos americanos mortos durante todo o período (1955-1975) da Guerra do Vietnam, 58,220 U.S. military fatal casualties of the Vietnam War…
O fim da história? Ou a agonia da democracia "dos pais fundadores"!?

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