A China, no período mais crítico
da pandemia, enviou especialistas e material médico de primeira linha para 89
países (este número já ultrapassa os
200)_ da Itália, à Coreia do Sul e ao Irão, 28 país asiáticos, 16 países
europeus, 26 países africanos, 9 países do continente americano, e 10 países do
Pacífico Sul. através da China International Development Cooperation Agency
(CIDCA).
Em paralelo com a China, Cuba
enviou as suas equipas médicas para 26 países, de quatro continentes, sem
distinção de regime político ou objetivo de lucro. Os médicos cubanos,
voluntários nestas e nas mais de duas dezenas de missões contra a pandemia do
COVID-representam, com os enfermeiros e outros especialistas, mais de 1.200
profissionais de saúde em missões de solidariedade.
A embaixada dos EUA em Havana
acusou o governo cubano de “reter a maior parte do salário de médicos e
enfermeiros em missões de ajuda internacional, expondo-os a terríveis condições
de trabalho”.
Cuba possui, hoje, mais de duas
dezenas de brigadas “Henry Reeve” no mundo, entre elas uma na China e Qatar
(Ásia), duas na Itália e também no Principado de Andorra (Europa) e, também,
uma na Jamaica, Barbados, Venezuela, Nicarágua, Antiqua e Barbuda, Belize,
Granada, Dominicana, Haiti, São Vicente e Granadinas, Santa Lúcia, San
Cristóbal y Nieves, Suriname e México (América) e Angola, Cabo Verde e Togo
(África).
Face à pandemia do COVID 19, das
mais de duas dezenas de missões enviadas por Cuba, 22 foram-no sem
contrapartidas financeiras.
Enquanto estas missões estão a
ser fornecidas gratuitamente, outros países pagam a Havana Segundo o Ministério
das Relações Exteriores de Cuba, mais de 600.000 médicos, enfermeiros e
técnicos médicos foram enviados para mais de 160 países desde a década de 1960.
Atualmente, o programa está ativo em cerca de 60 países.
Isso gera cerca de US $ 6,3 mil
milhões (Euros $ 4,8 mil milhões) por ano, ajudando a mitigar o impacto do
bloqueio econômico de seis décadas dos EUA.
Construído pela China na Internet
e de livre acesso, o Banco de Dados de Recursos do Novo Coronavírus 2019
registou já mais de 4 milhões de downloads em 152 países e regiões. Ele contém
toda a informação científica resultante da investigação, da sistematização e
problemática dos cuidados médicos, das estratégias de controle da pandemia,
adquiridos desde a descodificação do genoma, nos princípios de janeiro.
Empresas privadas e públicas do mundo inteiro, autoridades e centros de investigação,
puderam assim, desde o início da pandemia, avançar para a descoberta e
experimentação da vacina, dos medicamentos e a produção dos equipamentos e
materiais adequados ao combate do COVID-19. Sem qualquer contrapartida,
económica ou política.
Sem comentários:
Enviar um comentário