América!
Mostra-me a cara
das tuas prostitutas
quando velhas.
América
O Grande Espírito
das Montanhas Azuis
clama pelos
seus filhos,
os ossos ardendo, ao sol
das pradarias.
América!
Dos pequenos tambores
rufando pela liberdade
contra os canhões da
rainha.
hoje, quando
caminhas para além
das estrelas,
porquê, não carregas
contigo,
nem um único
sonho?
América!
Os teus falcões,
belos pássaros,
cravam as garras
nos céus
doutras pátrias.
América!
Mãe que não vês
a estátua
beijada na boca
pelos sheiks e generais
descendo
nas passadeiras vermelhas
longas...de sangue!
América!
América!
A terra sufoca
na boca das
tuas chaminés,
e as mariposas
mais belas nascem
já mortas
no ventre das
raparigas.
América!!!
Catrapoum!!!
Estouraram as
tuas bombas e
no silêncio do universo
caem do céu
os cotos sangrentos
de Walth Whitman!
MFQ. Manuel Ferreira Queirós. 1993/95
Mostra-me a cara
das tuas prostitutas
quando velhas.
América
O Grande Espírito
das Montanhas Azuis
clama pelos
seus filhos,
os ossos ardendo, ao sol
das pradarias.
América!
Dos pequenos tambores
rufando pela liberdade
contra os canhões da
rainha.
hoje, quando
caminhas para além
das estrelas,
porquê, não carregas
contigo,
nem um único
sonho?
América!
Os teus falcões,
belos pássaros,
cravam as garras
nos céus
doutras pátrias.
América!
Mãe que não vês
a estátua
beijada na boca
pelos sheiks e generais
descendo
nas passadeiras vermelhas
longas...de sangue!
América!
América!
A terra sufoca
na boca das
tuas chaminés,
e as mariposas
mais belas nascem
já mortas
no ventre das
raparigas.
América!!!
Catrapoum!!!
Estouraram as
tuas bombas e
no silêncio do universo
caem do céu
os cotos sangrentos
de Walth Whitman!
MFQ. Manuel Ferreira Queirós. 1993/95
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