Does it make sense for a baby to visit a museum, monument, cultural landscape? It does!
Children do not seize the world only with its rationalization.
They discover life through the five senses: they listen to the music of the
water that protrudes in the garden of the House of Water Fountains, they feel
the breeze that brings the scent of the pines and oaks of the Eagle Owl,
forest, they observe the changing of the light that cripples the walls and
extends their blanket of shadows through the vast plateau of roman ruins...
We do not have the power to find out what is in your subconscious, or even
deeper, we know only that it works for adulthood as humus to the earth and, we
learn later, that it was "the first family" that crowded us and
forwarded at the beginning of the journey... mother, father, grandparents...
Carmen, 2 meses e meio, Ana e Alvar, visitam Conimbriga.
Faz sentido um bebé visitar um museu, monumento, paisagem
cultural? Faz!
As crianças não apreendem o mundo apenas com a sua
racionalização.
Descobrem a vida através dos cinco sentidos: escutam a
música da água que se projeta no jardim da Casa dos Repuxos, sentem a brisa que
trás o aroma dos pinheiros e carvalhos da mata da Bufarda, percecionam os
cambiantes da luz que doira as muralhas
e estende a sua manta de sombras pelo vasto planalto das ruinas romanas...
Não temos o poder de descobrir o que se deposita no seu
subconsciente, ou ainda mais fundo, sabemos apenas que funciona para a vida
adulta como o húmus para a terra e, aprendemos depois, que foi "a primeira família" que
nos embalou e encaminhou, neste início
da viagem...mãe, pai, avós...
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